
Quem tem medo das mulheres no audiovisual?
O Seminário Quem tem medo das mulheres no audiovisual? reúne, em seis mesas de debate, 27 mulheres. Trabalhadoras do audiovisual, artistas, intelectuais e ativistas discutem, a partir de perspectivas feministas, temas relacionados à participação e à representação da mulher no cinema, na televisão, nos vídeos para a internet e nos games. Queremos pensar o olhar, a produção, a realização e as políticas audiovisuais. Buscamos um entendimento profundo do lugar ocupado pelas mulheres na sociedade, com o objetivo de mapear quais são as transformações imprescindíveis rumo à equidade de direitos e à diversidade de escolhas, à diversidade de formas de olhar e de contar histórias. No caso, estamos tratando de audiovisual, mas, de fato, é uma mudança estrutural a que se propõe.
Há coragem?
Contato de imprensa:
Livia Almendary
mulheresnoaudiovisual@gmail.com
11 . 99964 . 5250
17/03 MIS, Campinas - SP | |
---|---|
15:00 |
Nem príncipes, nem princesas: o impacto da produção audiovisual para crianças na manutenção ou transformação dos estereótipos de gênero. Vanessa Fort, Provocadora
X Fechar
![]() Vanessa Fort é formada em audiovisual e antropologia cultural. Tem formação em dramaturgia e filosofia francesa. É produtora, roteirista e montadora dedicada há alguns anos à produção para crianças e adolescentes, tendo já feito trabalhos para diversos canais brasileiros e latino-americanos. É coordenadora editorial do comkids e colaboradora da Ciranda de Filmes e do MIB – Mapa da infância brasileira. É produtora, roteirista e coordenadora de roteiros do Núcleo criativo da Singular, que está dedicado ao desenvolvimento de projetos de série para crianças. Já foi júri de festivais e editais do Japão, Alemanha, Colômbia, Tailândia e Brasil. Jane Felipe
X Fechar
![]() Jane Felipe possui graduação e Licenciatura Plena em Psicologia pela UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro; mestrado em Educação pela UFF – Universidade Federal Fluminense; doutorado em Educação pela UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000) e pós doutorado na área de Cultura Visual, pela Universidad de Barcelona. Atualmente é professora associada IV da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Integra o GEERGE – Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero – vinculado à linha de pesquisa Educação, Sexualidade e Relações de Gênero, do PPGEDU/FACED/UFRGS, bem como é fundadora e integrante do GEIN – Grupo de Estudos em Educação Infantil e Infâncias, da mesma instituição. Atua principalmente com os seguintes temas: corpo, gênero, sexualidade, infância, educação infantil, educação sexual na escola, pedofilia e pedofilização como prática social contemporânea. Gabriela Romeu
X Fechar
![]() Gabriela Romeu é jornalista especializada em produção cultural para a infância, documentarista e escritora. Há 15 anos escreve sobre e para crianças no jornal Folha de S.Paulo, onde editou o caderno Folhinha e produziu reportagens sobre as realidades infantis do Brasil para outros cadernos. É corroteirista do documentário Disque Quilombola e dirigiu o curta-metragem documental Meninos e Reis. É diretora do projeto Infâncias (www.projetoinfancias.com.br), que está documentando a vida das crianças em diferentes lugares do pais. Como autora, escreveu livros como Tutu-Moringa – História que Tataravó Contou (Companhia das Letrinhas) e Terra de Cabinha (editora Peirópolis, no prelo). Renata Martins
X Fechar
![]() Renata Martins é roteirista, diretora e produtora. Co-escreveu a série Pedro e Bianca – Tv Cultura e realizou a websérie Empoderadas. Dirigiu o curta Aquém das Nuvens. Foi uma das coordenadoras e roteirista do projeto para desenvolvimento de série Rua 09, selecionado e financiado via SPCINE. Roteirizou o piloto do projeto em animação Lulina e a Lua voltado para primeira infância. O projeto é do Estudio Teremim e foi selecionado para o JUNIOR CO-PRODUCTION MARKET, que acontece no CINEKID FESTIVAL, em Amsterdã e também para a sessão de Pitches do MIFA – Mercado Internacional de Filmes de Animação do Festival de Annecy/frança. Em 2016 compõe a equipe de desenvolvimento da série Documental Cartas da terra do Futuro contemplado pelo PROAC. |
19:00 |
Olhar feminino: isso existe? Karla Bessa, Provocadora
X Fechar
![]() Karla Bessa é pesquisadora do Núcleo de Estudos de gênero Pagu, da Universidade Estadual de Campinas. Possui Doutorado em História Social, com formação na área de Estudos de Gênero. Em 2014 foi pesquisadora visitante junto ao Film Institute do King’s College, em Londres. Atualmente desenvolve pesquisas sobre cinema, audiovisual, gênero e sexualidade. Estuda as relações entre humor, corpo e formas de subversão das normas de gênero/sexualidade. É coordenadora do projeto CinePagu e professora do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Unicamp. Marina Fuser
X Fechar
![]() Marina Costin Fuser é doutoranda em Sussex. Passou um ano pesquisando sob a supervisão da realizadora vietnamita Trinh T. Minh-ha em Berkeley, onde cursou seu doutorado-sanduíche. Ela pesquisa e atua no campo de gênero no movimento feminista desde 2006, contribuindo com artigos e pesquisas, dentre as quais se destacam: um estudo acerca da emancipação da mulher em Simone de Beauvoir, Mulheres que dançam à beira de um abismo no teatro político de Hilda Hilst, e atualmente trabalha com narrativas diaspóricas de mulher no cinema de Trinh T. Minh-ha. Marina fez parte da fundação do Inanna, núcleo transdisciplinar de investigações de sexualidades, gêneros e diferenças da PUC-SP. Integrou o GenEq – Gender Equity Resource Center (Centro de Recursos sobre Equidades) em Berkeley e o NGender – núcleo de estudos de gênero de Sussex. Foi colaboradora do Reframe Activism – coletivo de doutorandos e acadêmicos militantes de Sussex, e fez um estágio em curadoria de cinema no Pacific Film Archive, em Berkeley. Bacharel e mestre em ciências sociais pela PUC-SP, Marina hoje leciona em Sussex no campo de estudos culturais britânicos. Renata Gomes
X Fechar
![]() Renata Gomes é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, com pesquisa sobre narrativa e videogames e professora do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da UFRB-BA. Foi professora e coordenadora da pós-graduação lato sensu em Roteiro Audiovisual do Senac-SP, onde também ensinou no Bacharelado em Audiovisual. É montadora formada pela SCPS/New York University e trabalhou como continuísta e montadora no cinema brasileiro durante 12 anos. Tata Amaral
X Fechar
![]() Tata Amaral é uma das mais premiadas realizadoras da cinematografia brasileira recente. Com seus longas metragens, conquistou mais de 60 prêmios em festivais nacionais e internacionais. Um Céu de Estrelas foi considerado pela crítica um marco do cinema brasileiro. Antônia inspirou a série de televisão homônima exibida na Rede Globo com recorde de audiência, e indicada ao EMMY/2007, o Oscar da televisão. É uma das diretoras da série PSI exibida na HBO, também indicada ao EMMY. |
18/03 Tapera Taperá , São Paulo - SP -
ver endereço
Galeria Metrópole - Av. São Luís, 187 - Centro, 2º andar
| |
---|---|
19:30 |
Exibição de curtas e debate KBELA (2015, Rio de Janeiro) Direção: Yasmin Thainá *Após a sessão haverá um bate-papo com a atriz Taís de Amorin (BH)
X Fechar
![]() Sinopse Um olhar sensível sobre a experiência do racismo vivido cotidianamente por mulheres negras. A descoberta de uma força ancestral que emerge de seus cabelos crespos transcendendo o embranquecimento. Um exercício subjetivo de autorepresentação e empoderamento. contato: kbelaofilme@gmail.com
|
19/03 MIS, São Paulo - SP | |
---|---|
15:30 |
Perspectivas de Transformação: políticas públicas, mídia e sociedade civil Laura Capriglione, Provocadora
X Fechar
![]() LAURA CAPRIGLIONE, 56 anos, nasceu em São Paulo, tendo estudado Física e Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, impulsiona com outros colegas a Rede Jornalistas Livres, focada na cobertura de Direitos Humanos e Sociais. Trabalhou como repórter especial do jornal “Folha de S.Paulo” entre 2004 e 2013. Começou a carreira como editora de Educação e Ciências na “Folha”, depois do que dirigiu o jornal “Notícias Populares”, voltado à reportagem policial. Foi diretora de novos projetos na Editora Abril, onde também exerceu o cargo de editora-executiva da revista “Veja”. Conquistou o Prêmio Esso de Reportagem 1994, com a matéria “Mulher, a grande mudança no Brasil”, produzida para “Veja” em parceria com Dorrit Harazim e Laura Greenhalgh. Foi editora-executiva da revista até 2000. Dirigiu o Núcleo de Revistas Femininas da Editora Globo, respondendo pelas revistas “Marie Claire”, “Criativa”, “Casa & Jardim” e “Crescer”. Daniela Capelato
X Fechar
![]() Daniela Capelato é formada em Comunicação e passou o ano de 1988 no Institut National de L’Audiovisuel (INA) na França. De 1995 a 2001, foi gerente do Núcleo de Cinema e Vídeo do Itaú Cultural, coordenando a realização de mostras de filmes e a produção de documentários, como: Santo Forte, de Eduardo Coutinho e O Prisioneiro da Grade e Ferro, de Paulo Sacramento. Em 2001 abriu a empresa DOC.FILMES que, em parceria com produtoras no Brasil e no exterior, realiza filmes de documentário e ficção. Como produtora e produtora associada realizou os filmes: Viajo porque preciso, Volto porque te amo (2010), de Marcelo Gomes e Karim Ainouz; Do outro lado do Rio (2004), de Lucas Bambozzi, em coprodução com Les Films du Village (França); Só Deus sabe (2003), de Carlos Bolado e a série para TV Caminhos (2011), em coprodução com a Maquina Filmes e SESCTV. Além de produtora, assina o roteiro dos documentários Do outro lado do rio, de Lucas Bambozzi; Brasil na virada do milênio, em parceria com Marcelo Gomes; Antes de ontem, depois de amanhã, de Chris Liu e o curta Viva volta, de Heloisa Passos. Trabalhou no roteiro do longa, ficção: Tudo Bem, Tudo Bom de Willy Biondini (em finalização), assim como no argumento dos filmes Ausência, de Chico Teixeira e Linha do Desejo, de Paula Trabulsi (em pré-produção). Atualmente desenvolve o argumento e roteiro dos filmes: Estranha Fruta, de Petra Costa, Capítulo Final e Tem um Vidro sob a Minha Pele, ambos em parceria com Moara Passoni. Em 2002, desenvolveu o projeto 9 Atos para um jogo, filme multiautoral para a web premiado pelo programa Rumos Itaú Cultural. No período de 2008 a 2014, realizou como curadora as mostras de filmes: CINEASTA-ESPECTADOR; O ARTISTA ; INA – OS SENTIDOS DA IMAGEM e ALTER-HEROIS. É consultora do programa “Histórias que Ficam”, da Fundação CSN e do laboratório de desenvolvimento de série para a televisão, do Centro de Narrativas Audiovisuais (CENA), do Instituto Dragão do Mar, em Fortaleza, CE. Larissa Fulana de Tal
X Fechar
![]() Larissa Fulana de Tal é realizadora no TELA PRETA, coletivo de cinema negro. Graduada no curso de Cinema e Audiovisual da UFRB. Diretora do documentário Lápis de Cor (2014), projeto contemplado pela I Chamada de Curtas Universitários do Canal Futura. Diretora do curta-metragem Cinzas, inspirado em conto de Davi Nunes, contemplando no Edital Curta Afirmativo (2012). Atua nas áreas de Criação, Desenvolvimento de projetos e Direção. Nilcéa Freire
X Fechar
![]() Nilcéa Freire é representante da Fundação Ford no Brasil, que tem como prioridade o fortalecimento dos direitos das populações sub-representadas, em particular afro-brasileiros e indígenas. Seu foco individual de trabalho dirige-se a expansão das oportunidades de acesso à educação superior, à justiça racial e governança. Em fevereiro de 2004, Nilcéa foi convidada pelo então Presidente Luís Inácio Lula da Silva para ocupar o cargo de Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, o qual exerceu até dezembro de 2010. Nilcéa é graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Foi por 30 anos professora da FCM-UERJ aonde além do exercício docente ocupou diferentes cargos administrativos. Foi Assessora da Sub-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa, Diretora de Planejamento e Orçamento, Vice-Reitora eleita pelo voto direto da comunidade acadêmica e Reitora eleita pela mesma comunidade para um mandato de quatro anos que findou em dezembro de 2003. Débora Ivanov
X Fechar
![]() Débora Ivanov é advogada e produtora de cinema e televisão. Sua trajetória inclui a realização de mais de 60 obras audiovisuais – entre curtas, médias e longas-metragens, telefilmes e séries para televisão -, projetos que participaram dos mais importantes festivais nacionais e internacionais, acumulando mais de 200 prêmios e conquistando as maiores bilheterias do cinema nacional nos anos de 2012 e 2014. Foi Diretora Executiva do Sindicato da Indústria do Audiovisual do Estado de São Paulo – SIAESP, filiado à FIESP, que representa empresas produtoras de cinema, televisão, publicidade, games e infraestrutura. Foi membro do Conselho Consultivo da SPCine, empresa pública de cinema vinculada à prefeitura e ao governo do Estado de São Paulo. Por indicação do Conselho Superior do Cinema foi titular do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual. Fundou e foi Diretora Executiva do Instituto Querô, organização sem fins lucrativos, dedicado à capacitação e inserção no mercado audiovisual de jovens em situação de risco social na região portuária de Santos. Atualmente, compõe a diretoria colegiada da ANCINE – Agência Nacional de Cinema – por indicação do ministro Juca Ferreira.
|
19:30 |
A mulher negra no audiovisual brasileiro Wania Sant’Anna, Provocadora
X Fechar
![]() Wania Sant’Anna é historiadora, pesquisadora de relações de gênero e relações raciais. Possui longo histórico de atuação junto à organização do movimento feminista e combate ao racismo no Brasil. Foi Conselheira do Conselho Nacional dos Diretos da Mulher, como representante da Articulação de Mulheres Brasileiras (1999-2002) e Secretária de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro (2002). Iniciou sua vida profissional, em 1984, no Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (convidada por Herbert de Souza, o Betinho), onde esteve até 1990. Foi assistente de direção e pesquisadora da Federação de Órgãos de Assistência Social e Educacional (FASE), no anos 90. Professora e coordenadora do curso de Relações Internacionais da Universidade Estácio de Sá. Entre publicações e estudos destacam-se: “As Mulheres e a Petrobras”, “Dossiê Assimetrias Raciais no Brasil: alerta para elaboração de políticas”,“Organizações Afro-brasileiras no Estado do Rio de Janeiro”, “Desigualdades Étnico/Raciais e de Gênero no Brasil – as revelações possíveis dos Índices de Desenvolvimento Humano ajustado ao gênero”, “Índice de Desenvolvimento Humano da População Negra no Brasil”, “Mujeres Negras – Especial Fempress”, “Negros no Brasil – dados da realidade” e “Agenda da Mulher Negra”. Entre iniciativas e projetos especiais destacam-se: a proposição e consultoria do projeto “A Cor da Cultura” do Canal Futura e Fundação Roberto Marinho, em 2003, a colaboração no Jornal Ìrohìn e a participação no Board da ASWAD – Association for the Study on Worldwide African Diaspora (2007). Desde 2006, e até o presente, Wania Sant’Anna é consultora da Petrobras para a Subcomissão de Diversidade e Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Janaína Oliveira
X Fechar
![]() Janaína Oliveira é pesquisadora, doutora em História pela PUC-Rio e professora desta disciplina no Instituto Federal do Rio de Janeiro – Campus São Gonçalo, onde coordena o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígena (NEABI). Realiza pesquisas centradas na reflexão sobre Cinema Negro, no Brasil e na diáspora, e também sobre as cinematografias africanas, sempre buscando conexões que possam incidir também na área da educação das relações étnico-raciais. Desde 2009, orienta o projeto de pesquisa “Cinegritude: reflexões sobra a invisibilidade das produções cinematográficas africanas e afro-brasileiras na contemporaneidade”, a partir do qual criou, com apoio da FAPERJ, o Laboratório de Audiovisual de mesmo nome. O projeto de pesquisa conta atualmente com dois bolsistas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq). Desde 2011 participa ativamente do FESPACO, Festival Panafricano de Cinema e Televisão de Ouagadougou e da JCFA, Journée Cinématographique de la Femme Africaine d’Image, ambos em Burkina Faso. Fez curadoria de filmes para o Plateau – Festival Internacional de Praia, Cabo Verde e algumas mostras no Brasil. Foi consultora do Ministério da Cultura e das Organizações das Nações Unidas. Integra os seguintes Grupos de Pesquisa cadastrados no diretório do CNPq: FICINE – Fórum Itinerante de Cinema Negro – IFRJ; Ensino de Histórias e Culturas Africanas e Afro-Brasileira – IFRJ; Afrosin (Afroperspectivas, Saberes e Interseções) – UFRRJ. É membro também do CODESRIA (Conselho para o Desenvolvimento da Pesquisa em Ciências Sociais em África). Atualmente, coordena também o FICINE, Fórum Itinerante de Cinema Negro. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4352291939822544 Viviane Ferreira
X Fechar
![]() Viviane Ferreira é cineasta e advogada com atuação voltada para direitos autorais, direito cultural e direito público. Com um olhar cinematográfico referenciado no cinema de Zózimo Bulbul e Glauber Rocha, assina a direção dos documentários: Dê sua ideia, debata; Festa da Mãe Negra; Marcha Noturna e Peregrinação. Na ficção inicia com o curta experimental Mumbi 7 Cenas pós Burkina estrelado por Maria Gal. E chega ao Festival de Cannes -2014 com o curta-metragem O dia de Jerusa estrelado por Léa Garcia e Débora Marçal. Preside a Associação Mulheres de Odun e é Sócia-fundadora da empresa Odun Formação & Produção. Yasmin Thayná
X Fechar
![]() Yasmin Thayná tem 23 anos, nasceu em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. É cineasta, seu filme mais recente é KBELA “uma experiência sobre ser mulher e tornar-se negra”. É estudante de comunicação social da PUC-Rio e interessada por assuntos ligados à cultura digital, comunicação, cinema, literatura, raça e gênero. Passou pela Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu, foi pesquisadora de políticas públicas da FGV e desde os 16 anos dirige, escreve e participa de produções de curta-metragem. Idealizou um projeto de audiovisual onde trabalhou com mais de 300 alunos da rede pública de ensino da Baixada Fluminense. Depois de ter inventado umas 3 vidas, hoje além de escrever no Brasil Post, é diretora do AFROFLIX, co-fundou o projeto Nova Iguaçu Eu Te Amo e faz parte do Coletivo Nuvem Negra (coletivo de estudantes negros da PUC-Rio). |
20/03 MIS, São Paulo - SP | |
---|---|
15:30 |
Roteiro e gênero: a criação de personagens femininos e a autoria feminina Lúcia Monteiro, Provocadora
X Fechar
![]() Lúcia Monteiro é doutora em estudos cinematográficos pela Universidade Sorbonne Nouvelle Paris 3 e pela Universidade de São Paulo. Autora de artigos sobre cinema expandido, sobre cinema e catástrofe e sobre cinema latino-americano, realiza atualmente uma pesquisa de pós-doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Foi professora dos cursos de cinema da Sorbonne Nouvelle (Paris, França) e da Universidad de las Artes (Guayaquil, Equador). Gabriela Amaral Almeida
X Fechar
![]() Gabriela Amaral Almeida é diretora, roteirista e dramaturga. Mestre em literatura e cinema de horror pela UFBA (Brasil) e com especialização em roteiro pela Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV) de Cuba, escreveu (e escreve) para muitos diretores, como Walter Salles, Cao Hamburger, Sérgio Machado, Marco Dutra e Márcia Faria. Nos Estados Unidos, é agenciada pela WME (William Morris Endeavor). Como diretora, realizou os curtas Náufragos (2010, co-dirigido com Matheus Rocha), Uma Primavera (2011), A Mão que Afaga (2012), Terno (2013, co-dirigido com Luana Demange) e Estátua (2014). O conjunto de seus curtas foi selecionado para mais de cem festivais nacionais e internacionais, tais como o Festival de Cinema de Brasília, o Festival Internacional de Cinema de Roterdã, o Festival de Curtas de Nova York, dentre outros. São destaque os prêmios recebidos por algumas destas obras, como os prêmios de melhor roteiro, melhor atriz (para Luciana Paes) e prêmio da crítica no 45o Festival de Cinema de Brasília para A Mão que Afaga, e os prêmios de melhor atriz (para Maeve Jinkings) e melhor roteiro para “Estátua!”, no mesmo festival, dois anos depois. No teatro, atuou como dramaturga da Cia Livre de Teatro no Espetáculo A Travessia da Kalunga Grande, dirigido por Cibele Forjaz (2011/2012). Com o seu projeto de longa-metragem A Sombra do Pai, foi selecionada para os laboratórios de Roteiro, Direção e Música e Desenho de Som do Sundance Institute. O projeto contou com a assessoria de Quentin Tarantino (Pulp Fiction), Marjane Satrapi (Persépolis), Robert Redford (Butch Cassidy and the Sundance Kid), dentre outros. A Sombra do Pai ainda foi selecionado para o Curso de Desarrollo de Proyectos Cinematográficos Iberoamericanos, promovido pela Fundación Carolina, na Espanha (2013). Na história, Dalva (9 anos) tenta trazer a mãe dos mortos para facilitar a comunicação com o pai, Jorge, um pedreiro que sucumbe à depressão depois da morte misteriosa de um colega de trabalho. As filmagens estão marcadas para julho de 2016. Atualmente, Gabriela trabalha na finalização de seu primeiro longa-metragem, O Animal Cordial, um thriller. Na história, o funcionamento de um restaurante de classe média de São Paulo é interrompido quando dois ladrões invadem o estabelecimento. Feito de refém junto com os funcionários e alguns poucos clientes, o dono do restaurante, Inácio, surpreende a todos ao render os ladrões com uma pistola. O filme tem no elenco os atores Irandhir Santos, Murilo Benício, Camila Morgado, Luciana Paes, Humberto Carrão, dentre outros. A estreia está prevista para o segundo semestre de 2016. Renata Corrêa
X Fechar
![]() Renata Corrêa é roteirista e escritora. Autora do livro Vaca e Outras Moças de Família (Ed. Patuá), atuou como roteirista em diversas emissoras de tv como MTV, Globo e Discovery. Com foco em projetos femininos e de cultura pop, atualmente coordena o Grupo Livre de Criação Literária e atua como roteirista residente na Leonor Filmes. Renata Martins
X Fechar
![]() Renata Martins é roteirista, diretora e produtora. Co-escreveu a série Pedro e Bianca – Tv Cultura e realizou a websérie Empoderadas. Dirigiu o curta Aquém das Nuvens. Foi uma das coordenadoras e roteirista do projeto para desenvolvimento de série Rua 09, selecionado e financiado via SPCINE. Roteirizou o piloto do projeto em animação Lulina e a Lua voltado para primeira infância. O projeto é do Estudio Teremim e foi selecionado para o JUNIOR CO-PRODUCTION MARKET, que acontece no CINEKID FESTIVAL, em Amsterdã e também para a sessão de Pitches do MIFA – Mercado Internacional de Filmes de Animação do Festival de Annecy/frança. Em 2016 compõe a equipe de desenvolvimento da série Documental Cartas da terra do Futuro contemplado pelo PROAC. |
19:30 |
Trabalhos de meninas e meninos: um set de filmagem é o reflexo de uma sociedade machista? Flávia Biroli, Provocadora
X Fechar
![]() Flávia Biroli é professora associada do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília, onde coordena o Grupo de Pesquisa sobre Democracia e Desigualdades (Demodê) e edita a Revista Brasileira de Ciência Política, e pesquisadora do CNPq. É atualmente coordenadora da AT Gênero, Democracia e Políticas Públicas da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) e vice-coordenadora do GT Democracia e Desigualdades da Anpocs. É autora, entre outros, de Caleidoscópio convexo (Editora Unesp, 2011, com Luis Felipe Miguel), Autonomia e desigualdades de gênero: contribuições do feminismo para a crítica democrática (Eduff, 2013), Feminismo e política (Boitempo, 2014, com Luis Felipe Miguel) e Família: novos conceitos (Editora da Fundação Perseu Abramo, 2014). Cristina Amaral
X Fechar
![]() Formada pelo Curso de Cinema da Escola de Comunicações e Artes / USP. Especializou-se em Montagem Cinematográfica, e esta tem sido a sua atividade principal, trabalhando com importantes diretores do Cinema Brasileiro, como Carlos Reichenbach e Andrea Tonacci (com quem estabeleceu longas e profícuas parcerias), Joel Yamaji, Raquel Gerber, Marta Biavaschi e, mais recentemente, Edgard Navarro. Foi premiada em vários Festivais de Cinema Brasileiro – Gramado, Brasília, entre outros. Com Andrea Tonacci, coordena a produtora Extrema Produção Artística, desde 1997. Atualmente, vem desenvolvendo em paralelo, a convite de instituições como o Museu da Imagem e do Som de São Paulo, e a Escola Livre de Cinema Inspiratorium (SP), Cursos de Formação em Montagem Cinematográfica. Filmografia selecionada:
Heloisa Passos
X Fechar
![]() Heloisa Passos nasceu em Curitiba. Trabalha com cinema e fotografia desde o inicio dos anos 90. Recebeu diversos prêmios, entre eles, melhor fotografia no Festival de Cinema do Rio 2009 (Viajo porque preciso, volto porque te amo e O Amor segundo B. Shiamberg) , melhor Fotografia no Festival de Cinema de Gramado 2008 (Areia), melhor cinematografia no Sundance Film Festival 2007 (Manda Bala) e melhor direção no Cine Ceará 2007 (Viva Volta). Como diretora realizou diversos curtas, entre eles o premiado Viva Volta, a série Caminhos, Prêmio TAL de melhor serie para TV. Neste momento está produzindo e dirigindo seu primeiro longa metragem como diretora, Construindo Pontes. Maria Tereza Urias
X Fechar
![]() Maria Tereza Urias trabalha há dez anos como produtora em cinema, TV e teatro. Integra desde sua fundação o Coletivo Tela Suja Filmes, com o qual realizou a Produção Executiva e Direção de Produção dos filmes Entre nós, Dinheiro, Coice no peito, Capital/Interior e Arapuca, tendo neste último também realizado seu primeiro trabalho como atriz, e do projeto As veias abertas do cinema latino-americano, que reuniu ações de formação, produção e exibição cinematográficas. Em teatro integra de forma permanente a produção da Companhia Antropofágica desde 2013. Realizou a produção do Contraplano, programa que debate cinema brasileiro e latino-americano do SESCTV, pela Plateau Produções. Em 2016 realiza a Direção de Produção do Núcleo Criativo Ceicine e da série Fantasmas da casa própria para TVs Públicas, ambos pela Cinco da Norte Cine. Marcia Rangel Candido
X Fechar
![]() Marcia Rangel Candido é graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-UFRJ), mestre e doutoranda em Ciência Política no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IESP-UERJ). É pesquisadora associada do Grupo de Estudo Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA) e do Laboratório de Estudos de Midía e Esfera Pública (LEMEP), ambos com sede no IESP-UERJ. É acessora de editoração da Revista Dados. É militante da Marcha Mundial das Mulheres e do Coletivo Feminista do IESP Virgínia Leone Bicudo. Áreas de concentração: teoria política feminista, gênero, raça, representação, comunicação feminista, produção acadêmica e circulação do conhecimento. |
Realização
Governo do Estado de São Paulo
Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo
PROAC - Incentivo à Cultura do Estado de São Paulo
Apoio
Prefeitura de São Paulo
Spcine
MIS - São Paulo
MIS- Campinas
Associação Cultural Tapera Taperá
Cantina Piolin
Pizzaria Esperanza
Concepção e Produção
Coletivo Vermelha: Caru Alves de Souza, Iana Cossoy Paro, Lillah Halla, Manoela Ziggiatti, Moara Passoni
Trailer Filmes
Produção
Bruna Miwa
Designer
Silvia Amstalden
Site
Eduardo Musa - Oycos Design
Mídias Sociais
Bruna Provazi
Assessoria de imprensa
Lívia Almendary
Conteúdo audiovisual
Maria Baderna Filmes (Bruna Provazi, Yasmin Thomaz e Li Fernandes)
Registro Audiovisual dos debates
Giovanna Pezzo - câmera
Cassandra Mello - câmera
Daniele Caetano - assistente de câmera e logger
Som direto
Marina Bruno
Fotografia Still
Wilssa Esser
Tradução e legendagem do vídeo para a mesa Perspectivas de transformação:
políticas públicas, mídia e sociedade civil
João Gabriel Riveres
Palestrantes
Cristina Amaral
Daniela Capelato
Débora Ivanov
Flavia Biroli
Gabriela Amaral Almeida
Gabriela Romeu
Heloisa Passos
Jane Felipe
Janaína Oliveira
Karla Bessa
Laura Capriglione
Larissa Fulana de Tal
Lucia Monteiro
Marcia Rangel Candido
Marina Fuser
Maria Tereza Urias
Nilcéa Freire
Renata Gomes
Renata Martins
Renata Correa
Tata Amaral
Vanessa Fort
Viviane Ferreira
Wania Sant’Anna
Yasmin Thainá
Curtas exibidos
KBELA (2015) Dir. Yasmin Thainá
CINZAS (2015) Dir. Larissa Fulana de Tal
Convidadas/debate
Taís de Amorin
Isabel Zua
Agradecimentos
André Sturm
Ana Flora Corrêa de Camargo
Anna Muylaert
Anna Serner
Antonio Freitas
B_arco Centro Cultural
Benjamin Seroussi
Camila Agustini
Casa do Povo
Coraci Ruiz
Déborah Calla
Débora Ivanov
Eliza Capai
Flavio Botelho
Film Fatales
Instituto Geena Davis
Iara Beleli
Janice Rocha
Jiddu Pinheiro
Juliana de Faria
Juliana Rojas
Kira Pereira
Leah Meyerhoff
Léo Sakamoto
Leopoldo Nakata
Malu Andrade
Marília Nogueira
Marília Hughes
Max Eluard
Nina Knutson
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Paula Alves
Paula Cosenza
Paula Pripas
Roman Lechapelier
Vicky Romano
Esperamos que vocês disfrutem, discutam e espalhem essas reflexões! Obrigada!